domingo, 12 de janeiro de 2014

"Juramento de Hipócritas"

O que é que sabemos realmente? Onde está a verdade? Onde está a mentira ou o engano?

Há situações duvidosas, há mentiras grossas, e existem ainda outros temas que merecem mais pesquisa, análise, debate, reflexão e procura de alternativas. De facto, a medicina não é o que as pessoas pensam! E quem quiser ir contra a corrente, certamente irá passar um mau bocado... Os hereges são severamente punidos! Mas, infelizmente, podemos observar situações semelhantes noutras áreas (atenção, olhos bem abertos! Somos comidos todos os dias! Ainda ontem soube que foram oferecidos cargos em instituições a dois políticos que estavam no governo e isto é prática comum e resulta do “bom comportamento” desses políticos…). Não sou um "conspiranóico", pois não acredito em tudo aquilo que esteja relacionado com conspirações, nem acho que toda e qualquer informação seja falseada ou erradamente tida como verdade, mas há muita coisa realmente duvidosa e outras são demasiado evidentes.   

Em geral, as pessoas não pensam ou não querem pensar, preferem confiar num sistema perigoso e enganador e deixam-se levar. Seguir o rebanho, seguir um determinado sistema cultural tem também os seus riscos… A cultura é sempre quem manda e às vezes é necessário colocar-se à margem dessa cultura e até comparar com outras (nada disto é fácil...).

Em relação à medicina e à saúde, deixo aqui um artigo interessante:


As vacinas são um mito? O tema das vacinas, por exemplo, tem gerado alguma controvérsia (mas não é o único…) e inclusivamente alguns profissionais de saúde começam a pôr muita coisa em causa. Em relação a isto, não vou entrincheirar-me defendendo um determinado lado, mas realmente penso que há coisas que merecem ser melhor analisadas e debatidas e devemos evitar posturas demasiado dogmáticas.

Artigo: 


Vídeo: 






5 comentários:

  1. Mais uma informação:

    https://www.youtube.com/watch?v=qhsoWw2ne88

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  2. Não queria pronunciar-me muito acerca deste assunto porque é complexo, não é um tema fácil mas, do meu ponto de vista, contém alguns buracos, sem dúvida! Não vou entrincheirar-me em nenhuma posição nem quero influenciar ninguém, mas julgo que por enquanto ainda existe alguma liberdade de expressão para disponibilizar informações. Deixo aqui ficar apenas um simples vídeo onde é estabelecido um diálogo com informações interessantes e aliás suponho que parte dessa informação já foi também falada num debate aqui na televisão nacional, que no fundo não foi bem um debate porque um lado usou a esmagadora maioria do tempo para argumentar e foi concedido apenas uma migalha de tempo ao outro lado. São coisas das televisões… Há também aí muito boa gente que afirma, quase como se fosse um mantra, que os possuidores de opiniões e informações divergentes e alternativas são todos uns totós que se deixam enganar pela internet… É puro preconceito! Nem sempre é assim, a internet é apenas uma forma de aceder a informação como qualquer outra e, de facto, nem toda a informação é retirada de sites e fontes duvidosas, e existe muito argumento que pelo simples facto de não ser mainstream, não deixa de ter fundamento!

    https://www.youtube.com/watch?v=QHqt8Cz2nLk

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  3. Existem também outros assuntos polémicos relacionados com a medicina, por exemplo, polémicas sobre o colesterol (até existe um documentário bastante conhecido sobre esse tema) em que alguns médicos discordam das teorias oficiais mantidas pelo establishment médico. Temos também críticos e investigadores médicos como Peter C. Gøtzsche que desmascaram muita coisa. Médicos como Lair Ribeiro, um médico bastante conhecido no Brasil e muito popular nas pesquisas da internet, ou até mesmo Manuel Pinto Coelho, um médico português com algumas ideias semelhantes às de Lair e de outros médicos estrangeiros. Aliás, podemos dizer que estas duas pessoas são verdadeiros hereges. Muitas vezes acusados e perseguidos por não se guiarem pela evidência científica (também acusados de serem charlatães), apesar de tanto um como outro rebaterem essas afirmações. São visões alternativas, sem dúvida. Independentemente de haver ou não evidência que suporta as afirmações dos hereges, constatamos uma tremenda hipocrisia por parte do establishment, porque existem muitas coisas que não são suportada por sólidas evidências, no entanto continuam a ser usadas, afirmadas e defendidas pelos médicos, aliás basta ver aquilo que diz Peter C. Gøtzsche.

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  4. Vamos pensar todos da mesma maneira, vamos acreditar em tudo o que as autoridades e as entidades oficiais nos dizem, nunca devemos duvidar daquilo que os media nos apresentam e todos aqueles que não alinharem serão tachados, ridicularizados, etc. Um dos problemas da nossa sociedade é precisamente o pensamento único. Toda a gente fala em liberdade de expressão, mas depois existem censuras, pressões e consequências em relação a certos assuntos e âmbitos.

    Neste caso, no que diz respeito à ciência, esta também está contaminada por esta praga chamada ausência do pensamento crítico! Isto verifica-se especialmente na medicina. A maioria das pessoas tem uma concepção errada sobre a ciência, não conhecem a História da ciência e neste caso particular não conhecem a História da medicina. Por isso muitos pensam que tudo está e sempre esteve assente em bases muito sólidas, verdades absolutas e perfeitas. Ora nada mais longe da verdade e da realidade! Existem consensos que são alicerçados no medo, ou então numa confiança plena nas autoridades (por parte dos profissionais da área e cidadãos em geral), no establishment médico. E às vezes o aparente consenso é apenas isso mesmo: aparente! E também existe muito seguidismo na medicina e noutras ciências.

    A medicina deve procurar as causas e não se focar só nos sintomas. Em muitos casos, isto é uma das críticas que muitos (alguns médicos inclusivamente) fazem: essa incapacidade de actuar nas causas, inabilidade, ou então o facto de não querer ou não ter tempo para se dedicar a investigar uma série de factores e actuar sobre eles de uma forma individualizada, porque cada caso é um caso. Portanto, advoga-se uma medicina mais personalizada e não achar que tudo se deve meter na mesma gaveta.

    Também existem certos constrangimentos na hora de procurar e estudar certas alternativas, enquanto perseguem aqueles que decidem ir por outro caminho e experimentam coisas novas. A medicina mainstream e o establishment médico dedica-se a censurar opiniões e visões alternativas, independentemente dos argumentos. Aliás os media também se dedicam a censurar muitas visões e opiniões alternativas em qualquer área, não apenas na medicina.

    Importante é também o estado e a disposição mental da pessoa que atende o cliente ou utente, porque isso pode ter uma influência em muitos aspectos. Muitas vezes existem atitudes a evitar e as pessoas, neste caso os profissionais de saúde, deixam os seus problemas pessoais, frustrações e insatisfações extravasarem para a relação com o cliente que está à procura de ajuda. Obviamente, isto não vale só para o médico e outros profissionais de saúde, vale também para todas as relações humanas, mas principalmente nesta área este aspecto assume especial relevância. Trata-se de um problema que merece atenção pois pode gerar más consequências.

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  5. Para além disso, temos também gente errada, com perfil errado, pouco preparadas até, pouco sábias, pouco perspicazes, diria até pouco intuitivas, pouco inteligentes (um certo tipo de inteligência), já para não dizer outras coisas…

    Certas intervenções fazem mais mal do que bem e às vezes o silêncio não fica mal. Não precisamos de saber tudo, ou fingir que sabemos tudo, demasiadas opiniões podem ás vezes atrapalhar e a certa altura acabamos por entrar em contradição. Isto vale para toda a gente (profissional de saúde ou não), em qualquer situação. E também aquele que recebe muitas opiniões de muita gente, tem de tentar perceber se isso no seu caso está a ser benéfico ou se está a introduzir confusão. Cada pessoa, se puder e tiver condições, deve também ser agente nas decisões, não pode ser totalmente passivo, deve introduzir um pouco do seu próprio entendimento (mais uma vez isto vale para qualquer assunto). Mas cada situação é diferente, cada caso é um caso. E claro que falar e dar lições é a coisa mais fácil do mundo, principalmente quando nunca estivemos no lugar do outro…

    Ajudar é sempre possível, mas muitas vezes, quando algo não está bem connosco, acabamos por até involuntariamente transmitir “cargas negativas” aos outros, porque não estamos atentos, e acabamos por deixar passar essas “cargas” através do nosso comportamento e na forma como dizemos as coisas. Por exemplo, a nossa impaciência passa para a outra pessoa e afecta-a em menor ou maior grau através das nossas atitudes, não há dúvidas sobre isso, principalmente quando essa pessoa está num estado mais fragilizado. Todos nós podemos ter um dia mau, mas quando existem situações que se repetem, isso exige uma reflexão na tentativa de não se tornar num comportamento muito frequente e que pode, principalmente nestas profissões, ter um impacto na relação com o cliente (ou utente). A digamos aura que transmitimos tem a sua importância. Não precisamos de fazer grandes teatros, fingir, colocar grandes máscaras (isso já é o que não falta), mas simplesmente é bom colocar algum freio em certas coisas. Mas atenção às vezes demasiada “energia” positiva também pode ser incomodativa para algumas pessoas, há que saber avaliar bem, adaptar-se a cada situação e caso, e saber ser moderado! Por isso em certos casos é bom não entrar em grandes exuberâncias (mesmo que sejamos extrovertidos), e é bom entender que a mente também tem um papel nestas coisas, por isso não desprezar o efeito placebo e nocebo, cuidado com o que dizemos porque há muita gente que não valoriza este aspecto e isso é um erro tremendo. Uma perspectiva holística também é importante!

    Em geral, agora não falo apenas das profissões de saúde, existem até muitas pessoas que acham que devem se dedicar a ajudar os outros, só que depois esquecem-se dos aspectos que eu referi em cima. Não precisamos de ser perfeitos para ajudar outras pessoas seja em que área for, só que não raras vezes não temos condições para realizar essa ajuda. Devemos questionar se não será melhor primeiro resolvermos certos problemas (ou preencher certas necessidades) na nossa vida pessoal, porque quando não temos paz de espirito, quando nos sentimos frustrados com alguma situação, isso pode ser tudo transportado para essa relação de ajuda ao outro. Por isso, em certos casos devemos resolver primeiro a nossa vida e só depois devemos ajudar os outros, senão a probabilidade de fazermos porcaria aumenta. Claro que isto é relativo, não quero fazer aqui a apologia do egoísmo, mas é um assunto que merece reflexão.

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