quinta-feira, 16 de fevereiro de 2017

Documentos da CIA: repercussões justas?

A CIA disponibilizou recentemente documentos através da Internet e, entre os milhões de páginas, foi dado especial destaque a alguns temas que já foram abordados neste blogue: Investigações acerca do EVP (Electronic Voice Phenomena); 70% de acerto em experiências sobre visão remota; casos de poltergeist; incidentes com ovnis; tácticas de desinformação e outro tipo de assuntos.
Estamos perante uma situação que nos permite pensar em duas hipóteses, só existem duas explicações para o que vimos: podemos acreditar que a CIA inventou tudo isto ( na minha opinião, não faz sentido); ou então tudo realmente aconteceu (o que bate certo, principalmente quando sabemos que existem mais dados, informações e estudos que corroboram a existência destes fenómenos).
Será que a CIA, assim como outros serviços secretos e militares de outros países que também investigaram estas coisas, dar-se-ia ao trabalho de gastar tempo e recursos para estudar e testar estes temas se realmente não houvesse razões e tudo não passasse de uma treta?
Na verdade, trata-se de migalhas, como alguém dizia, mas certas informações já seriam expectáveis.
Em vários países, a notícia foi passada nalguns meios de comunicação social mais, digamos, convencionais mas, na maioria desses meios, a notícia terá tido o impacto merecido? Fica a questão! Houve algum tipo de debate sério? Por exemplo, a comunidade científica, assim como outras organizações e grupos não disseram nada?
Dá-me a sensação de que os media, em geral, pouco ou nada debateram sobre isto, pelo menos não vi muito enfoque no assunto, é irrelevante segundo a perspectiva deles, uma simples curiosidade. Do meu ponto de vista, isto é incompreensível! Não houve nem direito a um pequeno debate, pelo menos não encontrei nada aqui nos canais nacionais, apenas breves notícias em jornais on-line, mas de resto nada de muito relevante. Em termos internacionais, salvo algumas excepções, posso até estar enganado, mas do pouco que pesquisei, também não vi grande debate sobre este assunto, preferem insistir sempre no mesmo do costume.
No panorama nacional, é certo que já têm aparecido algumas reportagens dedicadas a este tipo de temas, por exemplo existem algumas reportagens e programas nacionais ( podem ser encontrados na internet) que não estão todos publicados neste blogue porque apenas coloquei aqueles vídeos que me pareceram mais relevantes e menos repetitivos, mas penso que continua a haver um certo vazio em relação a estes assuntos.
 
É verdade que ainda existem algumas excepções aqui e ali, principalmente para quem tem acesso a muitos canais, já para não falar das alternativas que a Internet nos proporciona e isso tem sido, na minha opinião, uma verdadeira bênção, apesar de ser muitas vezes crucial separar o trigo do joio nesta grande rede. Contudo, vejo por aí muitos canais que desperdiçam demasiado tempo em certas áreas que, como é evidente, também têm o seu lugar e são desejadas pelo público, mas há por vezes um excesso de programas, uma insistência repetitiva nos mesmos temas e assuntos, sempre nas mesmas áreas, por isso acho que deveriam conceder algum tempo e espaço para outro tipo de conteúdos.
No que diz respeito a certos meios de informação, a manipulação (quando acontece), a instrumentalização de certas ocorrências para alimentar e reforçar certas ideias, tentando puxar certas agendas para a frente, interferindo na sociedade a diversos níveis e, nesse sentido, basta usar as televisões, assim como outros meios, para ir aos poucos doutrinando o público. Existem sempre aproveitamentos e meias verdades que são deitadas para o ar todo o santo tempo, algumas colam, outras não colam porque já são mais difíceis de absorver na totalidade. Claro que as interpretações não são sempre unanimes e as doutrinas não são sempre más, mas é preciso estar atento, convém! E neste sentido, a Internet, tal como referi anteriormente, pode ser uma verdadeira bênção!
 
Programa com debate (no inicio do programa):

 

terça-feira, 14 de fevereiro de 2017

Sinais de Alerta

 
O link abaixo é sobre a teoria das Egrégoras.
 
Mas, independentemente de existirem ou não egrégoras, a parte mais interessante do texto é uma lista que permite identificar os comportamentos digamos menos positivos de certos grupos, neste caso específico estamos a falar de grupos dentro do âmbito do espiritualismo (para usar um termo que seja o mais abrangente possível). São uma espécie de sinais de alerta. É possível que nem toda a gente concorde com alguns pontos da lista, existem coisas que podem ser discutíveis, mas alguns aspectos são já bastante conhecidos e estão relacionados com a força que determinados grupos e seitas exercem sobre o individuo e o poder e controlo que certos mestres e líderes exercem na vida dos seus seguidores.
É evidente que a influência menos positiva de um grupo (ou mesmo uma instituição ou organização) não acontece somente no âmbito espiritual religioso, mas também se verifica no âmbito politico, ideológico, etc.  
Claro que, por exemplo, nem tudo o que é dissidente e divergente é necessariamente negativo, é preciso deixar isso bem claro! Para além disso, grandes instituições também exercem influência sobre os indivíduos, embora haja algumas diferenças em relação a grupos e organizações mais pequenas.
 
 

sábado, 11 de fevereiro de 2017

A Hipocrisia dos media e as desigualdades que ninguém conta!

Grande parte das televisões, rádios, jornais, revistas e afins, no que diz respeito a certos assuntos, mais não fazem do que formatar a cabeça deste imenso rebanho que somos todos nós. Sabemos que existem excepções, mas muitos não são isentos, alguns têm mentalidade de autênticos borregos, às vezes geram constantemente maus sentimentos nas pessoas, também geram a discórdia (com ou sem conspiração por detrás, com ou sem influência do denominado “sistema”), alguns são ideológicos enquanto outros são vingativos. Este é um assunto que dava pano para mangas. Neste momento torna-se sempre difícil tocar em certos assuntos sem que haja a tentação de alguém nos acusar de ser “Trumpistas” (não sou), misóginos ou outro disparate do género, quando alguém nos tenta classificar numa categoria qualquer, mas isso é um problema deles e não meu.

Na verdade e indo directamente ao assunto, aquilo que às vezes me parece é que está em marcha uma guerra contra os homens (às vezes defendida e apoiada pelos próprios homens), vejamos por exemplo a lei que recentemente foi aprovada na França e, à semelhança de outros países, evocando falsos argumentos, penaliza os clientes das denominadas trabalhadoras do sexo. Não sabemos se isto é só uma lei como outras que andam por aí, só para inglês ver, como se costuma dizer. Mas certo é que, alegando argumentos que não me convencem, decidiram aprovar a referida lei. É uma espécie de “lei seca “mas que só penaliza o cliente. Isto não tem pés nem cabeça, é um total absurdo e, do meu ponto de vista, isto tem por base somente motivos ideológicos, nada mais.
Caro leitor, pouco importa a minha moral ou a sua (religiosa ou não), o que está aqui em causa são direitos e liberdades!  Também existe muita coisa com a qual não concordo nem aprovo mas isso não me dá o direito de partir para proibicionismos e também não ando por aí a erguer certo tipo de bandeiras no sentido de convencer as pessoas a comportarem-se conforme o meu gosto, principalmente assuntos da esfera privada e pessoal. Simples e claro, não tem como haver polémica, não podemos ter dois pesos e duas medidas.
Mas existe mais um exemplo que, não sendo o único, contraria toda uma narrativa (palavra agora muito em voga) feminista alimentada pelos media convencionalistas, a chamada mainstream media. Neste caso particular, falamos dos direitos reprodutivos que privilegiam e favorecem claramente as mulheres e discriminam totalmente os homens. É uma clara injustiça que merece análise e exige uma mudança das leis. Concordo com aquilo que diz o juiz Jorge Martins Ribeiro neste artigo:
Simples e claro, não tem como haver polémica, não podemos ter dois pesos e duas medidas.
Nota: Na leitura dos muitos artigos publicados neste blogue, não se esqueça de dar uma espreitadela nas caixas de comentários porque por vezes deixo lá ficar textos que complementam os artigos principais e também existem alguns diálogos interessantes. Por isso não se esqueça, não perca, acho que vai gostar (ou não). De qualquer modo, o blogue foi elaborado para tocar em temas que ninguém quer falar e para apresentar conteúdos alternativos, sempre com regras e respeito (aqui não haverá espaço para certo tipo de comentários) mas sempre sem ditaduras de censuras e sem politicamente correctos da minha parte, pois aqui não há nada disso. E também não existe protagonismo da minha parte, isso é o que menos importa neste contexto. Sem nunca esquecer que quantidade não significa qualidade…