domingo, 7 de fevereiro de 2016

Tesouros, piratas, templários e o reino da consciência

O vídeo mostra-nos o segundo episódio de uma série que junta templários, tesouros e piratas. Este episódio debruça-se mais sobre Portugal e os templários portugueses, mas a ligação com esses templários é estabelecida ao longo de toda a série.

Depois, nos dois links seguintes, uma entrevista com o autor do livro: “First Templar Nation”.

Em ambos os casos, tal como seria de esperar, muita especulação (também é preciso) e alguns factos.


 

O reino da consciência e a primeira nação templária (de um autor pouco conhecido, mas existem mais livros e autores que falam sobre os templários e a ligação com Portugal):

https://www.youtube.com/watch?v=iVuWZ6Rx6GU  (ver a partir do minuto 3:28)

https://www.youtube.com/watch?v=oXN-CfBEpqc
 

sábado, 6 de fevereiro de 2016

As EQM sob a lupa do Idealismo


Neste link, as EQM são analisadas desde um ponto de vista idealista (ontologia). Trata-se, a meu ver, de uma análise muito interessante e bastante pertinente, principalmente porque foca alguns aspectos importantes que por vezes geram algum debate. Está em inglês mas recomendo a leitura do texto.
 
Existe também um vídeo onde algumas pessoas contam as suas experiências em detalhe. Verificamos vários padrões comuns nestas experiências, mas há um que se destaca bastante: nenhuma daquelas pessoas queria voltar! Sabemos que a Terra não é propriamente o melhor lugar que podemos imaginar, mas, segundo estas experiências, a diferença entre planos (ou dimensões) é abismal! Existe também um outro pormenor (embora não seja uma total novidade), está relacionado com a nossa liberdade de decisão e escolha. Se tomarmos em conta as EQM, constatamos que a nossa liberdade tem os seus limites. Não é algo muito agradável de se ouvir mas, por muito que nos custe, essa parece ser a realidade. Claro que isso não significa que, no que diz respeito à nossa jornada na Terra, não haja algum espaço para tentar mudar situações e fazer escolhas em nosso benefício, embora nunca saibamos ao certo a verdadeira extensão das nossas possibilidades porque muita coisa está oculta e permanece vedada ao nosso conhecimento. Mas as vivências dentro deste corpo físico parecem ser um imperativo do qual não podemos por enquanto escapar.
 
 
 
 

quinta-feira, 4 de fevereiro de 2016

Questões ovnilógicas: a origem mais razoável!

Alguns dos avistamentos são, na verdade, naves tripuladas por seres humanos? Será?!
 
Há quem afirme que não devemos automaticamente dizer que essas naves são todas de origem extraterrestre (em sentido amplo). Algumas pessoas defendem que uma boa parte desses objectos (OVNIS) são tecnologia criada por humanos ou produto de engenharia reversa de tecnologia extraterrestre.  
 
Como é óbvio, não sou dono da verdade mas encontro razões coerentes e razoáveis para não acreditar nesta tese. Os OVNIS (falo daqueles que nos interessam porque nem todos os ovnis permitem-nos tirar conclusões) não são produto de nenhuma tecnologia humana nem de engenharia reversa de naves ou tecnologia recuperada, pois penso que tal cenário é pouco provável!
 
Em seguida irei expor alguns argumentos no sentido de esclarecer melhor a minha posição:
 
-Em relação à engenharia reversa, é importante ter em consideração o seguinte: o mais provável é que exista um enorme fosso tecnológico e científico entre nós humanos e essas entidades, por isso é muito pouco provável que os melhores cientistas entendam e consigam replicar tecnologia ET. Cito o ufólogo Stanton Friedman: “Se fosse possível recuar quinhentos anos e oferecer a Cristóvão Colombo um submarino nuclear e um orçamento ilimitado, será que ele conseguiria fazer a engenharia reversa? ” A resposta parece-me óbvia…;
 
- Não é plausível que seja produto de tecnologia cem por cento humana, nem hoje e muito menos no passado, e se recuarmos no tempo (não muito), conseguimos obter registos que não são nada compatíveis com qualquer possibilidade humana a nível tecnológico;
-O comportamento destes objectos é característico de curiosidade (mas não só), existe também, aqui e ali, um contacto muito característico ou qualquer tipo de intenção invulgar que parece mostrar que se trata de visitantes de fora, ou de alguém que aparece e se faz notar deliberadamente por alguma razão concreta. Portanto, este não é o comportamento que se esperaria de humanos que já conhecem as dinâmicas habituais e por isso não teriam qualquer interesse em adoptar este tipo de comportamento, até porque não precisam de usar essas naves para estudar seja o que for ou aceder à população;
 
-Vamos admitir que alguém teve sucesso na tal engenharia reversa (o que, tal como vimos, seria pouco provável) e existe um projecto secreto de alguma potência. Se esse grupo de humanos pretende manter tudo isso em segredo, porque é que então decidem aparecer e andar a passear por zonas povoadas e às vezes até densamente povoadas? Não faz muito sentido! Seria mais lógico que se afastassem dessas zonas. Ninguém no seu juízo perfeito iria ostentar aquilo que pretende manter secreto. Com toda a certeza, não iriam testar estas coisas em cima da cabeça dos outros, muito menos a uma baixa altitude, porque existem outras formas de o fazer, logo, na minha opinião, podemos descartar esta teoria;
- Por último, será que esses seres, essas entidades permitiriam uma coisa dessas? Permitiriam que um ser humano esteve na posse de tecnologia ET? É uma boa questão! Estaria tal facto dentro dos seus interesses? E alguém acha que eles teriam alguma dificuldade em impedir isso? Claro que não teriam, seria demasiado fácil para eles.
 
Existem também outras alegações que circulam por aí mas que, na minha opinião, não passam de especulações sem evidências e com bases muito débeis, para além de outras alegações em relação à formação académica, cientifica e sobre o passado de algumas pessoas, afirmações que não são corroboradas por outras testemunhas nem por documentos. Ou seja, coisas que deixam muitas dúvidas e provavelmente são embustes.
Por isso, neste momento, a única explicação que faz todo o sentido, tendo em conta os principais casos e estudos, é aquela que afirma que a origem desses objectos (aqueles que interessam) é cem por cento exógena e não são tripulados por humanos da Terra pertencentes às nossas civilizações actuais, mas sim tripulados por outras entidades. E esta conclusão é puramente racional. A posição por mim adoptada não é simplesmente produto de uma qualquer ânsia do ser humano para encontrar outras formas de inteligência ou mesmo um sentido da vida. E mesmo que haja até um certo desejo de encontrar vida inteligente, isso não invalida determinados argumentos.   

quarta-feira, 3 de fevereiro de 2016

Questionar ambos os lados!

Existem duas atitudes: tanto podemos verificar aqueles que acreditam em todas as versões oficiais, acreditam em tudo aquilo que é mainstream e, para essas pessoas, a ortodoxia tem sempre razão, eles alinham facilmente, seguem as tendências, às vezes passivamente, seja no âmbito que for. Depois, contrariamente aos primeiros, temos também aqueles que acham que quase todas as teorias da conspiração são verdadeiras e apenas as versões alternativas são válidas e confiáveis.

Ambos os casos são dois extremos, na minha perspectiva. Por um lado, devemos sempre estar atentos e ser críticos em relação às versões e teorias oficiais porque nem todas fazem sentido mas, por outro lado, também não devemos acreditar em tudo aquilo que circula na Internet porque uma boa parte é pura desinformação e lixo, ou seja, devemos ser criteriosos na hora de escolher e não devemos tomar decisões levianamente sobre determinados assuntos. E por várias razões, às vezes não é muito produtivo debater ou tentar convencer as pessoas, primeiro porque deparamo-nos com resistência e gastamos muita energia nesse processo, então que cada um pense o que bem quiser, é preferível assim, cada vez mais me convenço disso! Devemos pensar duas vezes antes de tentar convencer alguém sobre alguma coisa ou tentar mudar alguém, porque isso é frequentemente estéril e contra produtivo. Toda a gente pode em determinados momentos oferecer resistência, eu também, por isso não me estou a colocar em nenhuma posição de superioridade, mas apesar disso, tento sempre oferecer argumentos que sustentem as minhas posições e quando tenho dúvidas simplesmente digo que não sei ou que não tenho a certeza. Para ser sincero, existem ocasiões em que inicialmente me surgem intuições imediatas sobre determinados assuntos e, logo aí, muita coisa não me parece credível, quase que posso cheirar quando certas coisas não são reais, mas depois procuro analisar e verificar essa informação ou teoria, estabelecendo raciocínios. 

No entanto, tendo em consideração tudo quanto foi acima exposto, isso não significa que às vezes não possamos tirar algumas conclusões partindo de bases seguras. É importante nunca deixar de fazer perguntas e duvidar quando houver razões para tal, e é precisamente isso que é feito no vídeo abaixo (nota: são profissionais e técnicos que falam e não teóricos da conspiração, convém realçar).