sábado, 6 de fevereiro de 2016

As EQM sob a lupa do Idealismo


Neste link, as EQM são analisadas desde um ponto de vista idealista (ontologia). Trata-se, a meu ver, de uma análise muito interessante e bastante pertinente, principalmente porque foca alguns aspectos importantes que por vezes geram algum debate. Está em inglês mas recomendo a leitura do texto.
 
Existe também um vídeo onde algumas pessoas contam as suas experiências em detalhe. Verificamos vários padrões comuns nestas experiências, mas há um que se destaca bastante: nenhuma daquelas pessoas queria voltar! Sabemos que a Terra não é propriamente o melhor lugar que podemos imaginar, mas, segundo estas experiências, a diferença entre planos (ou dimensões) é abismal! Existe também um outro pormenor (embora não seja uma total novidade), está relacionado com a nossa liberdade de decisão e escolha. Se tomarmos em conta as EQM, constatamos que a nossa liberdade tem os seus limites. Não é algo muito agradável de se ouvir mas, por muito que nos custe, essa parece ser a realidade. Claro que isso não significa que, no que diz respeito à nossa jornada na Terra, não haja algum espaço para tentar mudar situações e fazer escolhas em nosso benefício, embora nunca saibamos ao certo a verdadeira extensão das nossas possibilidades porque muita coisa está oculta e permanece vedada ao nosso conhecimento. Mas as vivências dentro deste corpo físico parecem ser um imperativo do qual não podemos por enquanto escapar.
 
 
 
 

1 comentário:

  1. Sobre a questão de termos ou não liberdade de escolha, queria deixar uma nota. É certo que em muitos relatos de EQM é nos dado a entender que somos nós que escolhemos as nossas experiências e que estas são vistas como necessárias (ou então algo ou alguém nos convence de que estas experiências são muito importantes e inevitáveis), claro que este é um tema que dá pano para mangas e pode ser visto de muitas maneiras diferentes, várias interpretações, dúvidas até, porque a informação está aí, basta procurar sobre o tema na internet. Mas quando eu interpreto que por vezes parece não haver essa liberdade de escolha, tenho como base o contexto de algumas situações especificas (testemunhos que não aparecem aqui) e sobretudo os testemunhos apresentados no vídeo que aparece no artigo que disponibilizei através do link, e nesse contexto, a minha interpretação faz total sentido.

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