quarta-feira, 29 de agosto de 2012

Mistérios do Passado


Muitas pessoas defendem que a História possui muitos mistérios e que há certas evidências que não se encaixam nas teorias aceites pelos historiadores e arqueólogos mais ortodoxos. Propõem então que se olhe para o passado com outros olhos e sugerem que são necessárias novas interpretações. Enquanto algumas alegações podem ser facilmente rejeitadas e explicadas com base no que sabemos até hoje, outras permanecem um autêntico mistério e fazem-nos pensar noutros cenários alternativos que são radicalmente diferentes daqueles que sempre nos ensinaram.

Ao examinar antigos mapas, documentos, registos arqueológicos e escritos históricos, podemos encontrar indícios de que a humanidade é muito mais antiga do que aquilo que frequentemente se supõe. Evidências geológicas sugerem-nos que provavelmente a nossa História terá de ser reescrita. Um exemplo claro disso são os padrões de erosão apresentados pela grande esfinge no Egipto. Estes padrões revelam sinais de desgaste provocados pela abundante queda de chuva ao longo de muitos anos e, uma vez que estamos a falar de um deserto, isso só terá sido possível muito antes da data comummente aceite para a sua construção, logo a esfinge será muito mais antiga do que aquilo que os peritos afirmam.

Indícios de uma antiga civilização que existiu em períodos pré-históricos desafiam a percepção moderna de que os nossos antepassados eram atrasados e, em geral, inferiores a nós.

Que mistério (ou mistérios) possui a História da humanidade? Será que tudo aconteceu exactamente como nos ensinaram?

Existiu uma idade de ouro? Existiram civilizações antigas que eram avançadas e que se perderam para sempre, permanecendo desconhecidas até hoje? Atlântida existiu?

O grande dilúvio, um mito presente em muitas culturas e civilizações antigas, realmente aconteceu? Será baseado em acontecimentos reais?

Que mistério guarda o Egipto? Quem de facto construiu as pirâmides?

Que mistérios nos reservam as culturas antigas ao redor do globo?

Quais são os enigmas da Pré-História?

Estas são algumas das questões abordadas pelos documentários apresentados em baixo.

















quinta-feira, 23 de agosto de 2012

Michio Kaku e a Física do Impossível


Ora aqui está um exemplo de alguém que, pertencendo ao mundo científico e académico, consegue ter abertura de mente suficiente e capacidade para imaginar outras possibilidades. Michio kaku, ao contrário de muitos dos seus colegas, mostra possuir uma certa humildade, visão do futuro e capacidade para pensar pela sua própria cabeça.

Nunca deixando de ser cauteloso na sua abordagem, parece ter uma postura de maior abertura em relação ao fenómeno OVNI e aceita perfeitamente a possibilidade da existência de vários tipos de civilizações com diferentes graus de desenvolvimento dentro do nosso Universo (e talvez noutros Universos também!). Por isso, aqueles que dizem que é tudo impossível devem ter cautela, porque podem existir civilizações que olham para nós da mesma forma que nós olhamos para os homens das cavernas. Ou seja, algumas pessoas medem o que é possível e impossível apenas por aquilo que conhecem e sabem até ao momento, não pensando que aquilo que sabem e conhecem do Universo pode ser muito pouco.

Outros cientistas, por exemplo, membros do SETI, aceitam também a possibilidade da existência de outras civilizações, mas, de uma forma geral, rejeitam que já tenhamos sido visitados por outros seres e dão sempre um certo ar de gozo quando a temática OVNI é abordada. O SETI parte do pressuposto de que essa inteligência extraterrestre comunicará connosco através de sinais de rádio. E se essas civilizações forem muito mais avançadas e para eles os sinais de rádio forem o equivalente a comunicar com tambores ou sinais de fumo? Ou seja, algo completamente ultrapassado e esquecido. O SETI possivelmente não quer concorrência e acha que os ETs apenas comunicarão dentro das frequências que os membros do SETI conhecem ou entendem… Talvez não fosse má ideia os membros do SETI começarem a olhar para sinais de vida extraterrestre dentro do nosso planeta, porque esses sinais podem estar mais perto do que eles julgam.

Muitos cientistas acham que os governos devem estar preparados, porque podemos vir a estabelecer contacto brevemente. Mas os governos (alguns) já devem estar fartos de saber e, como é evidente, não nos contam nada. Por isso, os governos talvez não precisem de conselhos deste género, porque eles sabem muito bem o que querem.

Há pouco tempo, num artigo surgia uma série de questões colocadas por uma cientista. No caso de virem a descobrir algo, ela questionava se seria seguro comunicar com os ETs e não sabia a quem devia dar a notícia primeiro, se devia dizer à imprensa, se devia comunicar à comunicação social ou não. Isto só revela que, no caso de virem a descobrir algo, provavelmente os cientistas não nos iriam dizer nada e guardariam a informação só para algumas pessoas. Talvez este raciocínio já tenha sido feito por outras pessoas e certas informações permaneçam classificadas, ou seja, segundo a óptica deles, o povo (em geral) não tem condições para tomar conhecimento destes assuntos.

Há quem diga que um contacto com outras civilizações pode vir a ser perigoso, mas, não excluindo por completo essa possibilidade, eu penso que a maior parte dessas civilizações mais avançadas não representa nenhum problema para nós. Quem consegue viajar grandes distâncias até chegar ao nosso planeta (através de atalhos ou não), quem demonstra possuir tecnologia tão avançada dificilmente estará interessado em aniquilar-nos ou roubar os nossos recursos naturais, pois poderá encontrar recursos em qualquer planeta desabitado. Estão-se nas tintas para os nossos recursos!

Há sempre a tendência para achar que os ETs são como nós e isso pode ser um erro. Talvez não tenham esse comportamento infantil de destruir tudo o que encontram à sua volta e consumir todos os recursos naturais. O Homem criou Deus à sua semelhança e agora está a tentar fazer o mesmo com os ETs.
















terça-feira, 21 de agosto de 2012

Da Rússia à Espanha


Dois casos surpreendentes ocorridos em países diferentes, mas que têm em comum o insólito e um conjunto de elementos invulgares que, embora não sejam exactamente iguais, revelam-nos mais pormenores sobre o fenómeno OVNI e sua possível origem. Em ambos os casos existem múltiplas testemunhas, entre elas estão agentes da polícia local, o que confere uma maior credibilidade aos depoimentos.

O que me surpreende é que, mesmo com tantas evidências até agora, inclusivamente com casos que envolvem múltiplas testemunhas como estes, ainda há pessoas que continuam a rejeitar, negar tudo e a tentar sistematicamente descredibilizar tudo o que disser respeito ao fenómeno OVNI (sigla que quer dizer Objecto Voador Não Identificado, mas, para além de não ser identificado no sentido de não possuir uma matrícula, seguramente que demonstra ter um comportamento inteligente, intencional, sendo controlado por agentes inteligentes e sendo claramente uma manifestação inteligente).

Perdoem-me os mais cépticos, mas este negacionismo demonstrado não me parece uma atitude muito inteligente. No tribunal também se ouvem as testemunhas, não é assim? Aqui é diferente porquê? Quando consultamos o médico e nos queixamos, ele à partida não rejeita as nossas queixas, não é? Então penso que também aqui deve haver um pouco mais de respeito pelas pessoas, pois não podem estar todas a mentir ou enganadas. Compreendo que existem certos dogmas científicos que são inultrapassáveis para muita gente, mas por vezes cheira-me a incoerência e em certas situações parecem atitudes premeditadas.

Há pessoas que preferem ser enganadas com qualquer patranha que as entidades oficiais lhes contam e, desculpem-me a linguagem, preferem ser “sodomizadas” várias vezes seguidas por políticos e afins. E tanto gostam de ser “sodomizadas” que, apesar de verbalizarem algumas queixas, voltam sempre a votar neles. Os políticos devem usar um bom lubrificante, só pode! Estas pessoas acreditam e perdem tempo com mais um sem-número de coisas vindas desta civilização não civilizada, mas depois não podem aceitar ou perder tempo com este tipo de fenómenos na tentativa de percebê-los melhor. Estes fenómenos talvez sejam mais reais e importantes para nós do que algumas patranhas que nos querem impingir.   



Rússia: 
















Espanha :










sexta-feira, 17 de agosto de 2012

Portugal Mágico


Em Portugal existem vários locais que transmitem algo de diferente. Podemos sentir que são lugares especiais e que deixam ficar algo em nós. Às vezes não é só o lugar em si, mas também tudo o que o rodeia, a área onde está inserido.

A riqueza histórica, cultural, simbólica, mística e natural criam uma energia própria nesses sítios (e, em muitos casos, essa energia já parecia existir muito antes da cultura humana lá se instalar), que se faz sentir e talvez seja sentida de maneira diferente por diferentes pessoas, porque também poderá depender da personalidade e sensibilidade de cada um. Mas, sem dúvida que há sítios que são interessantes e, se quisermos, as viagens poderão ser também interiores e não apenas exteriores.

Segundo alguns, nesses locais e nas áreas onde estão inseridos existe algo mais, uma espécie de portal para outras dimensões ou mundos paralelos que por vezes se manifestam e interagem com a nossa realidade. Muitos falam em reinos ou mundos intraterrenos que possuem um “epicentro“ e irradiam uma espécie de energia para as regiões ou territórios que os rodeiam. Para alguns, essas são realidades que existem paralelamente à nossa, mas noutro plano. Para outros, essas realidades são algo físico e palpável e são habitadas por seres biológicos que existem dentro da nossa realidade física, mas apenas estão dissimulados, ocultos e escondidos em serras e outras estruturas subterrâneas. E, Portugal, segundo dizem, parece possuir tudo isso.

Como é evidente, não tendo tido acesso a essas coisas pessoalmente, apenas posso dizer o que tenho ouvido e lido. Mantenho a mente aberta e tento filtrar as coisas à minha maneira...

Deixo ficar aqui dois artigos que, possivelmente, retractam alguns desses lugares melhor do que eu. Muitos mais lugares existem por esse país fora, mas talvez fiquem para uma outra publicação.

Links:  




Esoterismo e Tradição Portuguesa


Um conjunto de publicações sobre esoterismo e mistérios portugueses. Alguns dos livros apresentados no link abaixo não deixam de ser polémicos. Para uns, tudo é fruto de uma imaginação fantástica, inspirada por autênticas misturas e confusões esotéricas e estimulada por patriotismos. Para outros, existem segredos ocultos e tudo faz perfeito sentido.

Quanto a mim, não posso dizer que tenha perdido muito tempo com alguns destes temas ou que tenha estudado em pormenor estes assuntos, por isso não tenho grandes opiniões formadas sobre isto. Apenas posso dizer que devemos ter um certo cuidado e não podemos acreditar em tudo, principalmente quando sentimos dentro de nós que algo não está certo ou quando existe um certo fanatismo nas pessoas e a ausência total de critério. Contudo, devemos também manter a mente aberta e não rejeitar absolutamente tudo aquilo que é estranho às nossas ideias ou experiências. Talvez exista sempre algo que se possa aproveitar ou uma interpretação que faça mais sentido. Por isso, talvez nem tudo seja verdade nem tudo seja mentira. Umas coisas serão autênticos mistérios e outras talvez não.




sábado, 11 de agosto de 2012

Operação Prato


Em 1977, algo terá visitado a população do município de Colares, estado do Pará, Brasil.

Trata-se de um caso insólito, com características únicas e que parece ter sido tirado de um filme de ficção científica.

“Operação Prato” foi o nome dado a uma operação militar realizada pela Força Aérea Brasileira que, através do seu Comando Aéreo Regional em Belém, investigou a ocorrência de estranhos fenómenos envolvendo luzes hostis relatadas pela população local. 










quinta-feira, 2 de agosto de 2012

Meritocracia


Na publicação “ A Filosofia e as Filosofias de Vida” falei sobre a meritocracia e, no que diz respeito a isso, queria apenas completar esse texto, porque penso que ficaram algumas coisas por dizer.

É evidente que, em relação a desempenhar determinadas tarefas ou funções, um certo grau de meritocracia terá sempre de existir. Por exemplo, se alguém tiver mais habilidade do que eu para pregar pregos, terei de aceitar esse facto. Se eu decidir e realmente gostar muito de pregar pregos, posso treinar até conseguir fazê-lo melhor. Mas, nada me garante que o venha a fazer tão bem quanto a outra pessoa, mesmo quando me esforcei e treinei mais do que ela. Da mesma forma, o aluno que estuda mais nem sempre é o que leva a melhor nota. Por isso, o mérito nem sempre é fruto de mais esforço e trabalho, mas sim de outros factores.

Não dei este exemplo por acaso. Coisas como pregar pregos não deveriam ser vistas como demasiado inferiores a outras. Um trabalho bem feito é sempre um trabalho bem feito, seja na área que for, tudo tem a sua importância e há coisas que são vistas como superiores a outras, mas apenas aparentam ser…

Portanto, o que eu critico não é propriamente a meritocracia, mas as meritocracias, a forma (ou formas) como ela é aplicada. Os tipos de meritocracias que temos hoje possuem aspectos questionáveis: a meritocracia é vendida de uma forma enganadora, os critérios que são privilegiados e a ausência de outros que são importantes, a excessiva competição, a crueldade de excluir as pessoas de qualquer maneira e não lhes dar outras oportunidades, o valorizar certas coisas e outras não, julgar os outros com base nestas filosofias meritocráticas torna-se um trabalho difícil e muitas vezes é injusto, etc. E, frequentemente, isto assemelha-se mais a dar um biscoitinho ao cão para que ele faça tudo o que o dono deseja, ou seja, é mais pelo reforço e menos pelo gosto de fazer. Para além disso, em certas situações, deveria haver menos avaliação e mais liberdade e tempo para aprender.

Na prática, os ideais meritocráticos actuais caem por terra inúmeras vezes e temos muitos exemplos disso. Sabemos que nem sempre aquele que ocupa determinada posição ou função realmente merece ocupá-la.

Se a meritocracia serve para construir hierarquias, então, quanto a mim, não vale a pena. Colocar pessoas em pedestais, criar elites, classes, posições sociais e enfiar o poder todo nas mãos de determinadas pessoas não me parece boa ideia. Não me interessa que tenham ou aparentem ter um QI superior ao meu!

Se tudo for valorizado, cada um seguirá aquilo que realmente quer e não o que dá mais emprego, protagonismo ou estatuto. E que no futuro ninguém tenha de trabalhar para ganhar dinheiro! Quando todas essas coisas desaparecerem, poderemos ver tudo com mais clareza. Delírio? Talvez não! O avião já foi delírio, a viagem à lua também e, depois de ouvir certos disparates na televisão, fico muito mais tranquilo em relação às minhas fantasias (minhas e não só).