domingo, 28 de junho de 2015

Uma metafísica que não convence!

Se encararmos o cepticismo como algo que não deve ser selectivo, mas totalmente abrangente, não podendo ser confundido com a negação dogmática de um determinado aspecto ou tema, então não afirmamos nem negamos, trata-se da dúvida, não podemos tirar nenhuma conclusão, por isso não acreditamos nem deixamos de acreditar.  

Dito isto, podemos então começar a colocar variadas questões. E havendo a possibilidade de questionar tudo, podemos começar pela sociedade e a economia, por exemplo. Mas, para além dessas áreas tão amplamente discutidas e encaradas como sendo essenciais para o nosso bem-estar e qualidade de vida, porque não também questionar outros temas? Porque não questionar outras “certezas” partilhadas por muitos? Por exemplo:

-A matéria é a única substância (mas o que parece sólido se calhar não é assim tão sólido…);

-O Universo, a natureza, a vida não tem nenhum propósito;

-Para alguns (não todos), antes do Universo não existia nada (mas esse nada teria que ser alguma coisa, penso eu…);

-O Universo é constituído por matéria inconsciente, mas paradoxalmente dá origem a seres conscientes;

-A consciência é um epifenómeno, um produto do cérebro, um mero produto do cérebro (um acidente), a consciência está dentro do cérebro, de maneira que o cérebro, por exemplo, não recebe a consciência, mas sim produz consciência, assim como um órgão segrega uma hormona qualquer (não estaremos por vezes concluindo a existência de causalidade quando apenas existe mera correlação?);

-A vida depois da morte não existe;

- Fantasmas e aparições não existem;

-O chamado “paranormal” não passa sempre de fantasias, até porque não existem evidências para nada e aquelas que existem não têm qualidade;

-Tudo aquilo que a religião disser é falso;

-Qualquer experiência invulgar não passa de meras alucinações ou ilusões de óptica; as experiências de quase morte (EQM), por exemplo, são todas alucinações, mesmo quando certas afirmações são corroboradas e confirmadas mais tarde, e são alucinações mesmo quando não existe actividade eléctrica no cérebro durante vários minutos;

-Memórias são todas armazenadas exclusivamente no nosso cérebro. No coração, por exemplo, não há nada! (não toquei nisto por acaso, isto está relacionado com os transplantes e também com outro tipo de estudos).

A lista podia ser até mais extensa, mas a grande questão é esta: o que é a consciência? Qual é a sua natureza? Não há nenhum neurocientista que possa explicar a consciência, até hoje nenhum! A consciência e o cérebro continuam sendo em grande parte um mistério, ao contrário do que muitos afirmam por aí. Não será que esse atraso no entendimento se deve à abordagem e suposições que se fazem?

Devemos duvidar de tudo ou será que existem excepções?

Para além disso, podemos ver as coisas de duas maneiras: a ciência realmente não nos dá verdades perfeitas, as teorias, dizem alguns, são aproximações à verdade; ou então, humanos como somos, simplesmente descartamos as anomalias que não encaixam no nosso paradigma, até que um dia não conseguimos mais fazê-lo e somos obrigados a mudar radicalmente de paradigma.

Outra pergunta é a seguinte: Será que realmente é possível a alguém ser neutro, isento? Será que eu próprio consigo ser completamente neutro? 





sábado, 27 de junho de 2015

Era uma vez uma metafisica que pretendia ser outra coisa!

Duvidar de tudo menos das nossas próprias crenças, isso é muito fácil! O status quo e certas ideologias, filosofias são intocáveis.

O materialismo é vendido como se fosse a explicação mais simples de todas. No entanto, acaba por ser mais complicada do que outras porque, entre outras razões, e segundo as palavras do entrevistado do link abaixo, postula ou pede-nos para acreditar em demasiadas entidades que são meramente teóricas, um mundo inteiramente e eternamente inacessível, do qual apenas podemos obter uma espécie de cópia. Para além disso, continua sendo incapaz de responder a variadas e importantes questões.

Muitos materialistas rejeitam qualquer tipo de metafisica, dizendo que a própria filosofia não serve para nada! (se bem me lembro, penso que até já encontrei, num desses blogues, a imagem de um homem a pensar sentado numa sanita). Cientificismos deste género são frequentes, e ao mesmo tempo também revelam um certo desconhecimento e até ingenuidade.

Em primeiro lugar, tudo é filosofia, não há nada que não seja, e quando falamos de conhecimento, temos de falar de epistemologia e, seja esta baseada no empirismo ou não, tudo brotou da filosofia. Mas será bastante compreensível que certas atitudes fundamentalistas queiram destruir a filosofia enquanto campo de reflexão, porque é certo que conseguimos encontrar bastantes lacunas no materialismo, e como é evidente, alguns não querem que se ponha em causa a sua visão dogmática do mundo.

Em segundo lugar, o materialismo é ele próprio uma forma de metafisica e, ao contrário da crença amplamente aceite, está longe de ser o melhor! (é necessário ter em conta que isto nada tem a ver com religião ou outro tipo de experiências transcendentes, intuições, etc, porque podemos simplesmente basear-nos em puro raciocínio, se assim pretendermos).

Outro aspecto curioso é que, mesmo aceitando a filosofia, os mais “tolerantes” parecem cair em argumentos circulares, denotando a sua incapacidade para ver as coisas de outro ponto de vista que não seja aquele tantas vezes martelado nas suas cabeças desde muito cedo. Certas suposições, pressupostos e às vezes preconceitos estão de tal forma enraizados que minam a liberdade para qualquer pensamento fora da caixa.

Tudo isto teve e tem um impacto e influência na nossa civilização, embora haja divergências de opinião em relação ao tipo e grau de impacto do materialismo enquanto visão filosófica.

O materialismo, segundo alguns afirmam, sendo uma interpretação da realidade (não necessariamente a melhor, como já foi dito), não é crucial para o desenvolvimento de uma ciência pragmática, focada na resolução de problemas e que aposta no desenvolvimento da tecnologia. Neste aspecto, estou inteiramente de acordo.



quinta-feira, 25 de junho de 2015

A História do Diabo

Um documentário interessante e, na minha opinião, importante porque desmistifica muita coisa e corrige muita desinformação que amiúde circula por aí.

Para ver com a mente aberta, sem medo, sem preconceitos.



terça-feira, 23 de junho de 2015

Além do visível

O documentário abaixo fala sobre a natureza da consciência humana, as EQM e a possibilidade da comunicação com outras dimensões.

E, por exemplo, pegando num dos assuntos aqui abordados, é certo que podemos encontrar problemas e muitos pontos de interrogação dentro do espiritismo, até porque estamos a falar de assuntos complicados.

Para alguns, a mediunidade, seja qual for a forma que ela assuma, não pode, pelo menos neste momento, ser “provada” cientificamente, apesar de alguns estudos interessantes que têm surgido (recorrendo a experiências que envolvem monitorizações fisiológicas e também outro tipo de estudos controlados).

Portanto, é possível avaliar o grau de precisão e exactidão de certas afirmações/ informações apresentadas por médiuns, mas cientificamente podemos apenas concluir, embora sem unanimidade (como não podia deixar de ser), que estamos perante um fenómeno real (não inventado, ou seja, ocorre mesmo alguma coisa) que, para além de assumir várias formas, pode, em situações específicas (aquelas que foram estudadas), levar-nos a propor mais do que uma hipótese (não apenas aquela que se imaginaria à partida) sobre a origem de, por exemplo, uma determinada informação apresentada. Ou seja, numa determinada situação (experiência controlada realizada), a explicação pode não ser aquela que à partida imaginamos ou cremos, podendo esta estar associada a outro tipo de fenómenos psíquicos.

Mas o facto de ainda não podermos concluir nada através do rótulo “ciência” (assim como não podemos ainda provar a existência de universos paralelos mas temos boas razões para aceitar a sua existência), não significa que não haja outro tipo de estudos e abordagens que nos permitam tirar pelo menos algumas conclusões…

Quanto a este tema, quer seja no passado, quer seja no presente, para além daqueles que afirmam serem médiuns mais desenvolvidos (e se os mesmos apresentarem algum tipo de prova, sempre fica mais fácil…), vão se acumulando casos de pessoas normais e comuns, digamos assim, que inesperadamente vão tendo experiências importantes e, não tendo aparentemente nada a ganhar com isso, partilham aquilo que vivenciaram. São testemunhos cujas histórias e descrições apresentam alguma coerência e significado, não havendo motivo para, nestes casos, aceitar a famosa “ explicação mais simples” proposta por muitos “cépticos”.

Sugestões:


http://www.mitele.es/programas-tv/cuarto-milenio/temporada-10/programa-384/ (ver a partir do momento em que marca 01:18: 58)


Documentário:



Nota:

Nestes assuntos relacionados com aquilo que nos está oculto, ou aquilo que podemos chamar de realidades ocultas, é certo que podemos também aqui encontrar divergências de opinião no que diz respeito ao tema abordado nesta publicação. Para além de alguns pontos em comum, como é natural, também podemos encontrar diferentes posições, doutrinas, ideias e interpretações sobre estes assuntos.

Desde a teosofia, passando por outras escolas esotéricas/iniciáticas, até à doutrina espirita (Kardec), conseguimos encontrar sempre uma certa divergência de opinião. E se a estes exemplos juntarmos algumas das religiões mais tradicionais, então temos posições ainda mais discordantes. Esta situação pode ser interessante ou não, pode ser benéfica ou não, dependendo do ponto de vista escolhido.

Depois, temos um outro aspecto, vivemos em sociedades construídas e alicerçadas numa metafisica materialista (irei falar disso na próxima publicação), que controla grande parte das estruturas académicas e científicas, e estas por sua vez são estruturas altamente influenciadoras da mente colectiva, onde certas coisas são tabus e quase tudo é visto como superstição a eliminar.

De sociedades controladas por clérigos que puniam e reprimiam toda e qualquer prática ou ideia diferente da religião oficial, dando a explicação que mais lhes convinha e deixando o povo na total ignorância, passámos para sociedades cheias de “peneiras” promovidas por certos intelectuais (ou pseudo-intelectuais, segundo alguns), pressupostos materialistas e preconceitos, onde investigar certos temas é proibido ou então é digno de uma boa gargalhada ou troça humorística de um espertinho qualquer.

O resultado disto tudo é o seguinte: a ignorância, ausência de informação, confusões, muitas contradições, e a ausência de estudos e pesquisas sérias que sejam desvinculadas de religiões, escolas, certos grupos, grandes doutrinas ou grandes dogmas, não desvalorizando todas essas coisas, aprendendo com todas essas coisas, mas com os devidos filtros, critérios e cuidados.

É importante, na minha opinião, explorar, investigar, sem esquecer o que está para trás, mas compreender que certas coisas não devem ficar cristalizadas no tempo, estagnadas, porque deve haver renovação em termos de pesquisa, e talvez seja possível obter um novo entendimento sobre certos temas. E, dentro deste contexto actual, independentemente das explicações que se possam dar, quer sejam de natureza mais psicológica ou não (e muitas vezes a explicação parece ser mais do que psicológica…), estamos a semear terreno para cada vez mais pessoas (principalmente jovens adolescentes, e por isso talvez mais vulneráveis) caírem em situações potencialmente perigosas como esta:  
                   
http://cadenaser.com/programa/2011/11/13/milenio_3/1321143428_850215.html                                                     
(aliás, se bem me lembro, o tema do link já foi abordado noutra publicação mais antiga). 

Ou seja, resumindo, os temas mediúnicos não têm de estar necessariamente ligados a situações desagradáveis e perigosas (e muitas vezes não estão!). Mas aqui, tal como noutras áreas, primeiro há que estudar, pesquisar, tentar perceber o sentido e a orientação das coisas, discernir, ver bem para não abrir alguma porta desnecessária, saber o que estamos a fazer. E por vezes não há necessidade nenhuma de realizar certas experiências, usando certos métodos sem cautela, porque isso pode ser desaconselhável devido a factores psicológicos ou a certas características intrínsecas e, admitindo outras possibilidades, quando abrimos uma porta sem o devido cuidado, não sabemos quem poderá entrar por ela…

sexta-feira, 19 de junho de 2015

Será um pássaro? Será um avião? Não! É um OVNI! (e é mais provável que seja um OVET)

A pergunta que muitos fazem, com razão, é a seguinte: que mais será preciso?!

Documentário sobre alguns casos envolvendo pilotos e astronautas (com gravações das comunicações)





Episódio da série Encontros Imediatos (que já foi publicada e comentada neste blogue). O aparecimento de OVNIS a rondar instalações militares é um clássico e tem-se verificado um pouco por todo o globo.

De especial relevância são aqueles casos em que estes objectos interferiram com mísseis nucleares e foram observados a sobrevoar estas bases.





segunda-feira, 15 de junho de 2015

Experiências insólitas: estranhos objectos voadores e seres estrambólicos!

Tem havido casos de observações invulgares de estranhas figuras, ou seres, (nem sempre associados ao fenómeno OVNI e provavelmente de natureza completamente distinta), durante a noite, em estradas do país vizinho (e, com toda a certeza, isto também se verifica noutros países, inclusivamente aqui). Entre esses casos, alguns foram comunicados à polícia, que também ela própria tem sido testemunha do insólito. Veja-se, por exemplo, o caso apresentado no vídeo que surge no final desta publicação. (1)

Por vezes, as forças da autoridade são também testemunhas do fenómeno OVNI. (como podemos constatar através do exemplo apresentado em baixo, que é apenas um entre vários ocorridos por todo o mundo e em diferentes países). (2)

Será também compreensível verificar que enquanto alguns decidem falar, outros preferem manter silêncio, devido ao medo de virem a sofrer consequências na sua vida profissional, e talvez seja por essa razão que alguns apenas optam por contar a sua experiência mais tarde. Temos igualmente o caso de alguns pilotos que no passado, num primeiro momento, optaram pelo silêncio (um pequeno exemplo: https://www.youtube.com/watch?v=AmMQSBGW7K0 ).

Apesar de alguns avanços conseguidos, é também perfeitamente compreensível a preocupação de virem a ser ridicularizados ou a possibilidade de receberem duras críticas e ataques, porque há ainda muita gente que usa e abusa de julgamentos e críticas contundentes, muitas vezes ofensivas e, em boa parte das situações, sem fundamentos sérios nem qualquer tipo de respeito. Basta ver, por exemplo, as caixas de comentários que abundam nas redes sociais e não só. Ou seja, não se medem as palavras, vale tudo!


(1)


(2)


domingo, 7 de junho de 2015

Estranhas luzes e antigas lendas

Em Portugal, há sempre quem olhe o céu e se depare com estranhas luzes, quer em termos de aparência, quer em termos de comportamento. Algumas dessas pessoas afirmam não encontrar uma explicação para muitos desses avistamentos nocturnos.

Dentro deste contexto, e porque recentemente foram avistadas, filmadas e fotografadas algumas dessas luzes( http://ufoportugal.blogspot.pt/2015/06/ovni-reaparece-no-alentejo-alcacer-do.html ), neste caso no Alentejo, deixo aqui ficar a antiga lenda da Luz da caniceira:


O conhecimento deste tipo de lendas, independentemente da interpretação, linguagem usada ou explicação que possa ser apresentada nestas histórias, tem a sua importância porque mostra-nos que talvez haja alguma verdade nelas e provavelmente trata-se do mesmo tipo de fenómeno observado actualmente. (aliás, sejam lendas de luzes ou não, até considero que todas as lendas e mitos têm sempre o seu valor).

Para além disso, podemos verificar que este tipo de fenómenos são muito similares a outros ocorridos noutros países:



sábado, 6 de junho de 2015

Os templários: Uma visita guiada

Mais um programa sobre esta Ordem lendária, envolta em mistério.

A sua importância na formação de Portugal como reino independente e a sua relação com a coroa portuguesa ao longo do tempo. O programa resume a história dos templários e realça essa ligação com Portugal. Esta Ordem que motivou e inspirou vários livros, especulações e teorias (que divergem daquelas defendidas pela ortodoxia) acerca de Portugal e dos objectivos e segredos desta Ordem militar e monástica.






quinta-feira, 4 de junho de 2015

O Graal

O Graal. Uns referem que nunca existiu, sendo apenas uma criação literária. Outros referem que ninguém o pode possuir porque não se trata de um objecto. Alguns dizem que é uma história que já vem do tempo dos celtas e foi adaptado ao cristianismo. De qualquer forma, é uma demanda, talvez seja uma verdade qualquer, um conhecimento, talvez seja um conhecimento interior... Tudo é possível!











segunda-feira, 1 de junho de 2015

Bruxaria: desmontando preconceitos e confusões!

Um documentário interessante, que pretende desmistificar certas ideias e explicar o verdadeiro sentido da Bruxaria.

A bruxaria, por razões históricas, acabou por ganhar um sentido e significado distorcido, que ainda hoje faz parte do imaginário de uma grande parte da população.

Sendo frequentemente e erradamente associada a práticas de magia negra ou a cultos satânicos, a palavra ganhou uma conotação negativa e, não raras vezes, tem servido para, de forma jocosa, classificar todo o tipo de práticas e cosmovisões não aceites pela cultura vigente, de maneira que muitos acabam por misturar coisas que, embora tenham aspectos semelhantes, devem ser distinguidas.

Na verdade, desvirtuar o sentido original de certas coisas tem sido prática comum por parte dos detractores e vencedores que vão conseguindo espalhar a confusão, sendo normalmente bem-sucedidos. Podemos até dizer que existem outros exemplos ainda mais notórios do que este, mas pertencentes a âmbitos não relacionados com o ocultismo.

Nota:

Esta publicação não pretende demonstrar se determinadas práticas/rituais são reais ou não. Aqui não há nenhuma intenção de demonstrar, ou convencer, que certas práticas funcionam. Isso é outra conversa completamente diferente, trata-se de outro tipo de questões cuja abordagem envolve alguma complexidade, pelo menos no que diz respeito a este assunto em particular. Embora saibamos que foram realizados alguns estudos sobre temas que talvez possuam alguns aspectos em comum com, por exemplo, os rituais da bruxaria e, sendo esses estudos polémicos, muitos defendem que os resultados foram importantes (é igualmente importante lembrar que uma boa parte desses estudos constata a existência de pequenos efeitos, ou seja, não estamos a falar de coisas semelhantes àquilo que vemos na banda desenhada, por exemplo. Embora por vezes haja fenómenos extraordinários e casos dignos de nota).

Como sempre, devemos manter a nossa mente aberta, mas com algum tipo de filtragem e critério satisfatoriamente cuidadoso (tendo como base estudos mais amplos ou simplesmente a nossa experiência pessoal).  

E, por outro lado, assumindo que existe alguma realidade no que diz respeito àquilo que nos está oculto, será também importante ter algum cuidado para não abrir possíveis portas desnecessárias e potencialmente perigosas, ou então, saber primeiro como e por onde navegar… Mas, não menos importantes são os efeitos nefastos que o medo e a ignorância por vezes provocam nas pessoas. Isso, por si só, pode produzir um impacto por meio da simples sugestão que, tendo o poder de desencadear benefícios, também é capaz de trazer seus prejuízos.

É importante também salientar que quando vemos alguns católicos fervorosos criticarem o paganismo, eles esquecem-se que a sua religião é mais pagã do que imaginam! Basta ver, por exemplo, o vasto panteão católico…,etc.