sábado, 11 de fevereiro de 2017

A Hipocrisia dos media e as desigualdades que ninguém conta!

Grande parte das televisões, rádios, jornais, revistas e afins, no que diz respeito a certos assuntos, mais não fazem do que formatar a cabeça deste imenso rebanho que somos todos nós. Sabemos que existem excepções, mas muitos não são isentos, alguns têm mentalidade de autênticos borregos, às vezes geram constantemente maus sentimentos nas pessoas, também geram a discórdia (com ou sem conspiração por detrás, com ou sem influência do denominado “sistema”), alguns são ideológicos enquanto outros são vingativos. Este é um assunto que dava pano para mangas. Neste momento torna-se sempre difícil tocar em certos assuntos sem que haja a tentação de alguém nos acusar de ser “Trumpistas” (não sou), misóginos ou outro disparate do género, quando alguém nos tenta classificar numa categoria qualquer, mas isso é um problema deles e não meu.

Na verdade e indo directamente ao assunto, aquilo que às vezes me parece é que está em marcha uma guerra contra os homens (às vezes defendida e apoiada pelos próprios homens), vejamos por exemplo a lei que recentemente foi aprovada na França e, à semelhança de outros países, evocando falsos argumentos, penaliza os clientes das denominadas trabalhadoras do sexo. Não sabemos se isto é só uma lei como outras que andam por aí, só para inglês ver, como se costuma dizer. Mas certo é que, alegando argumentos que não me convencem, decidiram aprovar a referida lei. É uma espécie de “lei seca “mas que só penaliza o cliente. Isto não tem pés nem cabeça, é um total absurdo e, do meu ponto de vista, isto tem por base somente motivos ideológicos, nada mais.
Caro leitor, pouco importa a minha moral ou a sua (religiosa ou não), o que está aqui em causa são direitos e liberdades!  Também existe muita coisa com a qual não concordo nem aprovo mas isso não me dá o direito de partir para proibicionismos e também não ando por aí a erguer certo tipo de bandeiras no sentido de convencer as pessoas a comportarem-se conforme o meu gosto, principalmente assuntos da esfera privada e pessoal. Simples e claro, não tem como haver polémica, não podemos ter dois pesos e duas medidas.
Mas existe mais um exemplo que, não sendo o único, contraria toda uma narrativa (palavra agora muito em voga) feminista alimentada pelos media convencionalistas, a chamada mainstream media. Neste caso particular, falamos dos direitos reprodutivos que privilegiam e favorecem claramente as mulheres e discriminam totalmente os homens. É uma clara injustiça que merece análise e exige uma mudança das leis. Concordo com aquilo que diz o juiz Jorge Martins Ribeiro neste artigo:
Simples e claro, não tem como haver polémica, não podemos ter dois pesos e duas medidas.
Nota: Na leitura dos muitos artigos publicados neste blogue, não se esqueça de dar uma espreitadela nas caixas de comentários porque por vezes deixo lá ficar textos que complementam os artigos principais e também existem alguns diálogos interessantes. Por isso não se esqueça, não perca, acho que vai gostar (ou não). De qualquer modo, o blogue foi elaborado para tocar em temas que ninguém quer falar e para apresentar conteúdos alternativos, sempre com regras e respeito (aqui não haverá espaço para certo tipo de comentários) mas sempre sem ditaduras de censuras e sem politicamente correctos da minha parte, pois aqui não há nada disso. E também não existe protagonismo da minha parte, isso é o que menos importa neste contexto. Sem nunca esquecer que quantidade não significa qualidade…
 


5 comentários:

  1. No que diz respeito a todo este assunto que falei anteriormente, agora também está muito em voga uma certa doutrinação, com direito a uma certa admoestação, é uma coisa geral, e infelizmente tem servido para alimentar atitudes, a meu ver, não muito boas porque são assuntos e conversas que tornam-se erradamente públicos quando deveriam estar reservados à esfera privada. Está instalada uma pressão, com direito a humilhações e queixas constantes em público! (não estou a falar da minha vida pessoal obviamente mas daquilo que posso observar) Existe, de facto, uma intromissão descarada na vida doméstica, familiar, pessoal, dos casais, das pessoas, por parte de certos grupos e certos meios de comunicação social (às vezes também pessoas ligadas a partidos políticos e até mesmo a governos) que insistentemente doutrinam e tentam meter-se em aspectos que não lhes dizem respeito, tendo sempre como objectivo defender teorias dúbias e portanto essas pressões surgem para justificar certas estatísticas (muitas vezes mal interpretadas e outras vezes até erradas) no sentido de modificar essas realidades. Sinceramente, isto faz-me lembrar talvez o tempo de Salazar e outros fascistas e ditadores, estes regimes é que tinham estas tendências semelhantes, com toda a sua máquina de propaganda (obviamente vivemos em democracia mas, para ser franco, isto faz me lembrar certos aspectos destes regimes). Esta intromissão, esta ingerência na vida das pessoas, na vida dos casais e na forma como estes gerem os seus aspectos domésticos, a divisão de tarefas quase como se fosse com régua e esquadro (mas só para aquilo que interessa…), obviamente não estou a referir-me à violência (seja psicológica ou física) nem a outros aspectos que estão naturalmente errados. Com esta autêntica paranóia da igualdade na qual não se olha a meios para atingir certos fins, onde por vezes não se diz toda a verdade, omitem-se certas coisas e só dizem aquilo que lhes interessa para tentar justificar as suas teorias. Algumas pessoas até poderão pensar que estou a ser exagerado mas, a continuar assim por este caminho, a continuar desta maneira, daqui a pouco veremos a imiscuição na vida sexual dos casais, não faltará muito tempo para isso, com direito a queixinhas em público, na frente de qualquer um, e sempre tendo o homem como o mau da fita. Lá chegaremos!

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  2. Sei que alguns temas podem ser polémicos, mas tal como já referi aqui noutras ocasiões, não pretendo agradar ninguém nem tenho absolutamente nada a ganhar com as coisas que escrevo. Claro que este facto não quer necessariamente dizer que todos aqueles que tenham coisas a ganhar são menos sérios ou menos certeiros nas análises e opiniões que transmitem, mas, como autor deste blogue, escrevo completamente livre de interesses de qualquer espécie. Esse é o primeiro ponto a salientar. Apenas entendo que é importante partilhar certas informações, ideias e visões do mundo (sem estar preso rigidamente a nenhuma “gaveta”), mesmo que estas não sejam do agrado de todos. Também queria dizer que não é minha intenção transformar o meu comentário numa luta anti esquerda politica porque, apesar de haver coisas que não me agradam numa certa esquerda, também existem aspectos da denominada direita com os quais não me identifico (se bem que às vezes já não sabemos muito bem o que é esquerda e o que é direita), por isso pretendo focar-me em aspectos concretos e específicos e não partir para lutas partidárias, por exemplo.

    Cépticos e feministas são, entre outros, duas das “vítimas” habituais deste blogue, apesar de os artigos aqui publicados serem bastante mais brandos e moderados no que diz respeito a críticas e análises, em comparação com outros comentários que são muito mais agressivos. Apesar de eu não concordar nem me rever em muitas das ideias e posições defendidas em certas páginas, caixas de comentários e blogues, devo dizer que partilho de algumas das mesmas digamos preocupações e críticas em relação ao feminismo e a outros aspectos da nossa sociedade. Todos temos direito à nossa liberdade de expressão, o direito de expor e partilhar as nossas ideias, filosofias e crenças, dentro dos limites do bom senso. Eu respeito isso. No entanto, sem querer entrar em pormenores, quero salientar que, do meu ponto de vista, o tipo de abordagem escolhida em algumas dessas páginas e blogues não é a melhor forma de defender os direitos principalmente dos homens, de repor certas verdades e de corrigir certas ideias distorcidas amplamente difundidas na nossa sociedade através de vários meios. Mas considero que, independentemente das divergências, existem coisas que me unem a essas páginas. E quantas mais vozes dissidentes houver melhor. Sei que existe muita gente (talvez longe de serem a maioria) que tem semelhantes interpretações acerca destes temas mas infelizmente essas pessoas não se unem nem se organizam de forma a produzirem um impacto mais substancial (ao contrário de outros lobbies que são fortíssimos), talvez em parte isso seja devido às tais divergências mas também acontece por causa de outras razões que são perfeitamente compreensíveis.

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  3. Não sei se a “guerra” está perdida mas diria que, na minha opinião, as coisas não estão equilibradas, as coisas não estão famosas, aliás nada famosas! Na verdade, dentro deste contexto actual, será cada vez mais difícil porque está instalada uma autêntica brigada do politicamente correcto (aqui em Portugal também porque tudo pode ser importado), dos feminismos e afins, quase ao estilo inquisitorial, com direito a manipulações da opinião pública, perseguições, linchamentos públicos, ridicularizações, o recurso a falácias e ataques pessoais para evitar ideias contrárias, etc. Vejamos, por exemplo, a manipulação sobre os cadernos da Porto Editora e agora mais recentemente tivemos toda esta gritaria por causa deste acórdão da violência doméstica e do adultério. Neste último caso podemos constatar como os media (em geral) se posicionam, com diferentes graus de sensacionalismo populista, e com pouco ou nenhum espaço para o contraditório. E mais casos seguir-se-ão, haverá mais episódios onde verificar-se-á um aproveitamento, manipulação, e uma instrumentalização para servir um propósito e tentar fazer lavagem cerebral: convencer-nos de uma realidade que apenas existe na cabeça de alguns e de algumas. Sobre este último caso do adultério, havia muita coisa a dizer, não me quero alongar demasiado mas, para mim, mais uma vez ficou claro aqui a agenda de algumas pessoas, a hipocrisia e o tão típico viés de confirmação. O objectivo aqui é convencer as pessoas de que os homens são sempre privilegiados e favorecidos não só pela justiça mas também por uma sociedade supostamente machista, e as mulheres são sempre vítimas, injustiçadas, discriminadas, perseguidas, nunca são privilegiadas (este é o objectivo real, tudo o resto é usado para distrair). Ora, como sabemos, tal ideia é falsa! Por exemplo, quando as mulheres beneficiam de atenuantes nos crimes que cometem, aí já ninguém protesta, ninguém fala nada, não existe polémica! A verdade é que as mulheres têm vindo a ser premiadas com leis que lhes dão privilégios, beneficiadas com decisões de tribunais, assim como em relação a outros aspectos da nossa sociedade. Para além disso, a abordagem e a cobertura de certos crimes é diferente quando é praticado por mulheres (homicídios incluídos ou tentativas) pois leva, na minha opinião, um tratamento diferente por parte da maioria das televisões, talvez porque não encaixa tanto na ideologia vigente. Notamos também que a violência praticada por mulheres é muito menos investigada pelos media em geral, e aqui convém realçar que a violência não é só física e não acaba sempre em mortes, ela é também psicológica. E neste último aspecto, muitas mulheres são peritas nisso não só no meio doméstico mas também em empregos, amizades, e na sociedade em geral.

    Que os homens infelizmente são capazes de comportamentos censuráveis, disso já todos sabemos! Mas essa ideia romântica de que as mulheres são todas anjos e carinhosas é uma treta porque muitas são umas valentes provocadoras, mau carácter, agressivas, vingativas (de maneira implacável), trocistas e inconvenientes, enquanto outras são umas dissimuladas, manipuladoras e astuciosas. Há mulheres que, pelo facto de serem mulheres, sentem-se protegidas e acham que podem dizer tudo o que lhes passa pela cabeça, até insultar e humilhar outros homens, e algumas são umas covardes que se refugiam atrás de uma máscara de arrogância que lhes dá uma falsa aparência de segurança (não me refiro apenas à parte doméstica e relacionamentos, falo em geral). Devemos evitar a violência e preveni-la, não podemos, como é evidente, negligenciar situações de violência e devemos tomar medidas para evitá-las. Mas por causa de alguns casos, principalmente aqueles que tiveram desfechos dramáticos, nunca foi tão fácil culpar os homens e na dúvida desconfia-se primeiro do homem, e isso pode ser perigoso (não falo apenas da violência doméstica mas também de outras situações…).

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  4. A constante choradeira, o sectarismo ideológico de alguns e o seu poder de influência são tão fortes que conseguem fazer pressões assinaláveis, infiltrando-se em todo o lado, e ao longo do tempo têm vindo a criar na cabeça das pessoas uma única perspectiva, um único pensamento, uma única verdade, defendida por todos (a maioria). De facto, nos meios de comunicação, principalmente nas televisões existe muito pouco ou mesmo uma total ausência de debate sobre estes aspectos e o que mais verificamos é uma conformidade. Claro que a conformidade não significa que todos realmente acreditam nas ideias, verdades e perspectivas dominantes, mas tal como acontece nas ditaduras, optam por ficar calados e adaptam-se por receio de consequências, é que a dissidência pode sair caro! Não sou muito fã de ginocentrismos de qualquer espécie e género mas muita gente (incluindo muitos homens) sempre gostaram disso e tudo fazem para criar algo dessa natureza.

    Mais uma vez, como já foi dito anteriormente, a intromissão na vida doméstica dos casais por parte de várias pessoas que metem-se em assuntos privados que não lhes dizem respeito e aproveitam as televisões e outros meios de informação para doutrinar. É patético! Mas ninguém pensa nisto, ninguém vê isto como uma intromissão! A maneira como as pessoas gerem e organizam a sua vida, independentemente de algo ser justo ou não, não diz respeito a ninguém e ponto final. E depois anda tudo a lavar roupa suja por aí em público, totalmente desnecessário porque esses assuntos são para tratar, discutir e dialogar em privado ou dentro de um ambiente mais ou menos familiar. A divisão de certas tarefas e afins, mas claro, tal como neste e noutros assuntos, só defendem a igualdade quando lhes interessa e convém (quando são beneficiadas ficam de boca calada e isto para mim não é uma atitude séria) porque, para além de outras situações desiguais, o homem continuará sempre a fazer sozinho certo tipo de trabalhos e tarefas. E por exemplo, o cavalheirismo (em geral, na sociedade em geral) não faz qualquer sentido (será que alguma vez fez?) tendo em conta o estado actual da situação, mas nós homens (alguns) temos esse “defeito”. É que nem todas merecem esse cavalheirismo e, para além disso, certos comportamentos deixam de fazer sentido dentro de um determinado contexto. E quanto aos relacionamentos ditos normais, sobretudo casamentos, hoje em dia verificamos que, em relação a separações e divórcios, a estatísticas revelam uma realidade pouco animadora. Não pretendo atribuir culpas a ninguém especificamente (mulher ou homem), mas diríamos que se os casamentos fossem paraquedas, e se a probabilidade de os paraquedas não abrirem e o salto correr mal for igual à estatística dos divórcios, então seguramente quase ninguém se atreveria a saltar! Somado a isto, temos as confusões quando existem filhos na relação e todos os traumas e conflitos associados que podem afectar todos os envolvidos. Hoje em dia, aquelas pessoas que conservam um relacionamento dito normal (seja namoro ou casamento) realmente mereciam uma medalha. Ainda há casos de sucesso. No entanto, nunca sabemos se realmente aquilo que os outros nos mostram está de acordo com a verdadeira realidade, porque as aparências às vezes enganam. E as redes sociais, cheias de fanfarronice, vaidades e exibicionismos, estão carregadas destas coisas e acabam por transmitir uma imagem pouco fidedigna sobre as pessoas, para além de criarem frustrações, comparações e sentimentos de competição desnecessários, por isso muito cuidado com as redes sociais, são óptimas ferramentas desde que sejam bem utilizadas e que se fuja das armadilhas.

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  5. Depois também existe uma certa paranóia e atitudes pidescas por parte de algumas pessoas que vêem violência doméstica em tudo e mais alguma coisa. Por exemplo, alguém escrevia e alertava que quando um marido ou namorado sugeria e recomendava roupas mais discretas à namorada ou esposa, isso seria um sinal de perigo e daí até à violência doméstica seria um pequeno passo. Então quer dizer, vamos dar um exemplo, um determinado individuo vê que a sua namorada ou esposa decide andar de fio dental na praia (algumas andam com a total complacência e aceitação dos seus parceiros mas isso é uma situação que só a eles diz respeito e a mais ninguém), ou então ela opta por andar a passear na rua com uns calções mais sugestivos, e este individuo enquanto homem (e por isso ciente de como as coisas funcionam porque não vamos ser hipócritas) tem de se calar e aceitar tudo? Então não tem o direito nem sequer de expor os seus sentimentos? Não pode dar opiniões, é proibido dialogar? Anda tudo louco! Só pode! Não quero aqui estabelecer nenhum julgamento moral nem crucificar ninguém, não é disso que se trata. Simplesmente é preciso tentar ver as coisas de todos os prismas, as pessoas não têm de ser todas iguais, e nós não podemos simplesmente tachar os outros de inseguros ou de homens das cavernas, ou outra coisa qualquer, só porque estes têm diferentes sentimentos e diferentes posturas, pensamentos e valores em relação a determinados assuntos. Isso não é ter empatia, isto é uma total falta de compreensão! Não podemos acreditar que toda a gente vai se tornar num ciumento patológico perigoso só porque decide dialogar e expor os seus sentimentos com a sua esposa ou namorada. Não é? E isto até pode ser aplicável em relação a um grupo de pessoas que tem seus valores próprios e suas regras, etc.

    Para finalizar, muitas mudanças ocorreram na sociedade e o mais curioso é que, por exemplo, a nossa sociedade neste momento aceita mais um homossexual e um transsexual do que um homem que deseje relacionar-se com uma mulher virgem (ou simplesmente uma mulher sem relacionamento anterior). Esta é a impressão que me fica, baseada naquilo que tenho observado. Um homossexual e um transsexual são protegidos pela sociedade mas um homem que deseja uma virgem é ridicularizado, quase diagnosticado por alguns, rotulado e censurado (criticado até pelos próprios homens), e claro, isto aparece tudo atrelado a teorias e conclusões feministas, independentemente do conhecimento das reais motivações de tal desejo que muitas vezes não encaixa nessas mesmas teorias. Isto começa a ser cada vez mais real e comum. Como é que um comportamento e um desejo mais digamos normal virou uma coisa menos aceitável aos olhos da sociedade? É realmente impressionante! E, de facto, principalmente entre os mais jovens (diria a maioria talvez), existe uma certa cultura de vergonha em relação à virgindade, que é vista como algo do qual se devem livrar o mais cedo possível. Mais uma vez, não quero aqui estabelecer nenhum julgamento moral nem crucificar ninguém, apenas convido à reflexão e defendo que todos têm o direito de ver as suas ideias e valores serem respeitados. Essa é a única coisa que proponho. E apesar de ser desnecessário e desaconselhável fazer um regresso total ao passado, às vezes dá a sensação de que para ser realmente revolucionário nos dias de hoje é necessário ir buscar algumas ideias que sempre considerámos mais conservadoras.

    Nota: não tenho nada contra homossexuais nem transsexuais (alguns até referem que aquilo que estas pessoas sentem está relacionado com vidas passadas onde teriam um sexo e um corpo diferente), não vou diagnosticá-los (aliás, este é mais um caso em que os psiquiatras mudam de ideias, não sei se foram a votos desta vez também, é hilariante!), não vou perseguir ninguém, estes devem ser respeitados como qualquer outro ser humano, mas isso não quer dizer que tenhamos de todos aprovar e concordar com certas ideias e situações relacionadas com este assunto…

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