O tema da ciência já foi tocado
aqui algumas vezes, por isso não me vou alongar muito. Apenas diria que,
independentemente dos bons resultados obtidos pela ciência, e ao contrário do
que muitos afirmam, a ciência também tem os seus dogmas.
Ninguém está a sugerir que a ciência deve deixar de existir, mas, tal como noutras áreas, as suas visões, posturas, paradigmas e suposições podem estar abertas ao debate, ou seja, a ciência não tem de ser algo rígido, algo que nunca evolui… Em teoria, alguém poderia dizer que isto está errado e que a ciência está sempre aberta ao diálogo, certas coisas podem ser refutadas e, desde que haja bons argumentos ou provas, novas teorias ou modelos podem ser propostos e tidos como verdadeiros. No entanto, na prática, nem sempre é tudo assim tão simples…
A religião já não nos controla a
todos, tendo passado de obrigatória a opcional. Não sou adepto do cientismo
(que muitas vezes aparece na forma de “cepticismo” organizado), mas agora seria
talvez interessante substituir a política e a economia por um pouco de ciência
saudável (desde que tal ideia não seja confundida com algo ditatorial e perverso). Será que todos os cientificistas estariam de acordo em relação a
isto?
Olá Holos!
ResponderEliminarQue tema tão interessante este dos dogmas da ciência!
Já conheço o trabalho do Rupert Sheldrake há uns anitos e tenho inclusivamente um livro dele (A new science of life) onde ele descreve a sua teoria da ressonância morfogenética. Este novo livro parece ser muito bom, acho que vale a pena compra-lo :)
Fiquei estupefacto com o modo como os conceitos de matéria e energia negra foram desenvolvidos... sempre pensei que fosse algo mais sólido. Ainda só vi o primeiro video, mas agora abriu-me o apetite para ver o segundo!
Olá Danny,
EliminarSão boas conversas realmente e é um bom tema! Ele tem muita razão nas coisas que diz. E como disseste que também tinham censurado o Sheldrake, eu decidi ver o video dele e depois encontrei também estes e achei que valia a pena publicar.